A mulher...

A mulher completa exala feminilidade.

A mulher foi criada com muitas aptidões, talentos, e dons. Além de todos os afazeres, compromissos e responsabilidades inerentes a nossa condição feminina, também temos a facilidade do dinamismo nos relacionamentos.

E é nos relacionamentos que devemos exercer a nossa multipluralidade, auxiliando outras mulheres, sendo esposa, mãe, profissional, filha e amiga.

Um dos grandes desafios da mulher contemporânea é ir além dos costumes, convenções sociais e distrações impostas pela sociedade sobre a condição feminina nestes tempos.

O acúmulo de informações, os movimentos sociais, a pós-modernidade têm cobrado da mulher um alto preço. Muitas têm aberto mão da sua própria feminilidade, muitas se levantam contra as outras, por não pensarem da mesma forma.

Obviamente vivemos em outro tempo, onde todos (homens e mulheres )tem as mesmas oportunidades e chances. Todos têm acesso às universidades, a cultura, a tecnologia, etc.

 Mas não podemos, por isso perder ou abrir mão da feminilidade com a qual fomos criadas. Não podemos abrir mão de sermos plenas e completas dentro da nossa condição do feminino.

Como ser uma mulher perseverante, sincera, honesta consigo mesma o e com os outros? Uma amiga verdadeira, aquela que busca justiça aos menos favorecidos, que não julga sua semelhante. Uma mulher que sabe que a beleza deve ser primeiramente interna, que não é escrava da vaidade, que aceita sua idade e sua história de vida. Que ajuda a levantar e não a derrubar?

Como ser esta mulher em um mundo extremamente competitivo, que subjuga, discrimina, que nos ensina desde crianças que devemos lutar pelo nosso, e não pelo todo?

Precisamos de Deus. Precisamos da essência de Deus em nós. Precisamos da verdade de Deus em nós. Precisamos da identidade de Deus em nós. Precisamos voltar a nossa origem e proposito para o qual fomos criadas.

Sabe a analogia do manual? Quando compramos um eletrônico ou um móvel, e precisamos colocar para funcionar corretamente e/ou montar corretamente recorremos ao manual, ou em último caso “contratamos” alguém que saiba.

É assim conosco também, quando tentamos construir e direcionar a nossa vida por conta própria, sem nenhuma instrução. O resultado é um caos.

Somente Deus tem o poder de reconstruir a nossa história, a nossa identidade, a nossa vida. Se Ele está na direção das nossas escolhas, se Ele é a nossa essência, não importa em que tempo vivemos: faremos a diferença, seremos relevantes, seremos completas.

Não precisamos abrir mão da nossa feminilidade, da nossa natureza feminina. Jesus Cristo em nós é nossa esperança e a nossa oração. Não importa a fase da vida em que estamos, não importa os desafios, nem as circunstâncias do momento, fomos criadas para nos relacionarmos em amor e com amor, para auxiliarmos, para edificarmos e assim refletirmos a glória de Deus na terra.

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